Vestimentas Sacerdotais // Êxodo 39 e 40
VESTIMENTAS SACERDOTAIS
O amigo, certamente, já viu o Papa em suas vestimentas de oficio. A roupa do sacerdote do templo ou tabernáculo não era diferente. Arão era irmão de Moisés, e foi escolhido por Deus para oficiar como
sacerdote, bem como, toda sua linhagem de filhos, seriam também sacerdotes.
A estola sacerdotal era de ouro e cobria o peito do sacerdote. Tinha duas ombreiras que se ligavam por uma corrente de ouro. O cinto que ele usava também tinha cobertura de outro. Havia algumas pedras
preciosas nas suas vestimentas, de tal forma que ela ficasse rente ao chão. O sacerdote também usava uma túnica de peça única, de linho fino a fizeram. Ele também usava uma mitra sobre a cabeça.
O sacerdote, quando ia oficiar, precisava banhar-se na bacia, trocar de roupa, e então ele podia adentrar no tabernáculo. Tudo isto tem um simbolismo muito forte. Ele não poderia adentrar a presença de Deus com as mesmas roupas que andou fora do tabernáculo. Na presença, de Deus tudo é limpo e em ordem.
Depois de tudo pronto trouxeram a Moisés para que este inspecionasse tudo. “Viu, pois, Moisés toda a obra, e eis que a tinha feito, segundo o Senhor havia ordenado; assim a fizeram e Moisés os
abençoou”.
Depois da inspeção, Moises recebeu ordem de Deus para levantar o tabernáculo da tendo a congregação. Todos os moveis e utensílios foram colocados em seus lugares. Moisés tomou do óleo da unção e ungiu o tabernáculo, a Arão e seus filhos.
Preparou as lâmpadas e as acendeu perante o Senhor. Assim, acabou Moisés a obra que o Senhor lhe pedira que fizesse. O relato diz que “a nuvem cobriu a tenda da congregação, e a glória do Senhor encheu o tabernáculo. Moisés não podia entrar na tenda porque a nuvem permanecia sobre ela e a glória do Senhor enchia o tabernáculo. Algo interessante era que, enquanto a nuvem estivesse sobre o tabernáculo, os filhos de Israel ficavam parados. Quando a nuvem subia e se movia, os filhos de Israel caminhavam. Durante o dia a nuvem ficava sobe o tabernáculo, e à noite, tornava-se em fogo, à vista de todos”.
Walter Martins
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