“Coisa alguma tende mais a promover a saúde do corpo e da alma do que um espírito de gratidão e louvor. É um positivo dever resistir à melancolia, às ideias e sentimentos de descontentamento – dever tão grande como é orar. Se nos destinamos ao Céu, como poderemos ir qual bando de lamentadores, gemendo e queixando nos por todo o caminho da casa de nosso Pai?” (A Ciência do Bom Viver, p. 251).
Relato fiel: Que os anjos relatores escrevam a história das santas lutas e pelejas do povo de Deus; que anotem as orações e lágrimas; mas não permitamos que Deus seja desonrado pela declaração de lábios humanos: “Estou sem pecado; sou santo.” Lábios santificados nunca pronunciarão palavras de tanta presunção. (Atos dos Apóstolos, p. 561, 562).
Os anjos ouvem nossas orações: Anjos ouvem as manifestações de louvor e a oração de fé e levam as petições Àquele que ministra no santuário em prol de Seu povo e apresenta Seus méritos em favor deles. A oração genuína se apega à Onipotência e concede a vitória aos seres humanos. Ajoelhado, o cristão obtém forças para resistir à tentação. (E Recebereis Poder [MM 1999], p. 138.) Deus não abandona Seus filhos errantes que são fracos na fé e que cometem muitos erros. O Senhor considera e ouve a oração e o testemunho deles. Aqueles que olham para Jesus dia a dia e hora a hora, que vigiam em oração, estão se aproximando de Jesus. Anjos com asas estendidas estão esperando para levar-lhes a contrita oração a Deus e para registrá-la no livro dos Céus. (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 4, p. 1.305, 1.306).
Missão elevada: Seres celestiais são designados para responder às orações daqueles que trabalham abnegadamente pelos interesses da causa de Deus. Até mesmo os mais exaltados anjos nas cortes celestes são designados para cumprir as petições que ascendem a Deus em favor do avanço de Sua causa. Cada anjo tem um específico posto do dever,e não se lhe permite sair para algum outro lugar. Se um anjo saísse, os poderes das trevas obteriam vantagem. (Cristo Triunfante [MM 2002], p. 368.) Anjos ministradores aguardam ao pé do trono para obedecerem instantaneamente ao mando de Jesus Cristo no responder a toda oração feita em sinceridade, com fé viva. (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 377.) Oh, se pudéssemos todos avaliar quão pró- ximo da Terra está o Céu! Ainda que os filhos da Terra não o saibam, têm os anjos de luz como companheiros; pois os mensageiros celestes são enviados para ministrar aos que hão de herdar a salvação. Uma testemunha silenciosa guarda toda alma vivente, procurando conquistá-la e atraí-la para Cristo. Os anjos nunca deixam o tentado como presa ao inimigo que destruiria a vida dos homens, caso isso lhe fosse permitido. Enquanto há esperança, até que eles resistam ao Espírito Santo para sua ruína eterna, os homens são guardados por seres celestes. Oh, se todos pudessem contemplar o nosso Salvador como Ele realmente é, um Salvador! Que Sua mão abra o véu que oculta Sua glória de nossos olhos. Aparece Ele em Seu santo e elevado lugar. O que vemos? Nosso Salvador não está em silêncio e inatividade. Acha-Se cercado de inteligências celestes, querubins e serafins, dezenas e dezenas de milhares de anjos. Todos esses seres celestiais têm um objeto de seu supremo interesse, colocado acima de todos os outros – a igreja de Deus num mundo corrupto. […] Estão trabalhando para Cristo, sob Sua comissão, para salvar no mais completo grau a todos os que, nEle crendo, olham para Ele. Os anjos celestes são comissionados a guardar as ovelhas do pasto de Cristo. Quando Satanás, com suas armadilhas, enganaria, se possível, os próprios eleitos, esses anjos põem em atuação influências que salvarão as pessoas tentadas, caso elas deem ouvidos à Palavra do Senhor, avaliem o perigo que correm, e digam: “Não, não cairei nesse ardil de Satanás. Tenho no trono do Céu um Irmão mais velho, que mostrou terno interesse em mim, e não entristecerei Seu coração de amor.” (Nossa Alta Vocação [MM 1962], p. 21).
Anjos anotam nossas orações: Ao se levantarem pela manhã, acaso experimentam o senso de sua incapacidade, sua necessidade de forças vindas de Deus? E humilde e sinceramente expõem suas necessidades ao Pai celestial? Se assim for, os anjos anotam suas orações e, se elas não partiram de lábios fingidos, quando estiverem em risco de errar inconscientemente, de exercer uma influência que leve outros a errar, seu anjo da guarda estará ao seu lado, impulsionando-os a seguir melhor direção, escolhendo as palavras para proferirem e influenciando-lhes as ações. (Conselhos Para a Igreja, p. 187).
Enviados em nosso auxílio: Ao se levantarem pela manhã, acaso experimentam o senso de sua incapacidade, sua necessidade de forças vindas de Deus? E humilde e sinceramente expõem suas necessidades ao Pai celestial? Se assim for, os anjos anotam suas orações e, se elas não partiram de lábios fingidos, quando estiverem em risco de errar inconscientemente, de exercer uma influência que leve outros a errar, seu anjo da guarda estará ao seu lado, impulsionando-os a seguir melhor direção, escolhendo as palavras para proferirem e influenciando-lhes as ações. (Conselhos Para a Igreja, p. 187). Ao som da fervorosa oração, todo o exército de Satanás treme. Ele continua a chamar legiões de anjos maus para conseguir seu fim. E quando os anjos todo-poderosos, revestidos com a armadura celestial, chegam em auxílio da fraca e perseguida pessoa, o inimigo e seus anjos recuam, sabendo muito bem que sua batalha está perdida. Os voluntários súditos de Satanás são fiéis, ativos e unidos no mesmo objetivo. E se bem que eles se odeiem e guerreiem uns aos outros, aproveitam toda oportunidade para promover o interesse comum. Mas o grande Comandante do Céu e da Terra limitou o poder de Satanás. (Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 345, 346.) A guarda do exército celeste é assegurada a todos os que trabalharem pelas maneiras de Deus e seguirem Seus planos. Podemos, em oração fervorosa e contrita, chamar para nosso lado os auxiliares celestes. Exércitos invisí- veis de luz e poder operarão juntamente com os humildes, mansos e submissos. (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 97.) Vi alguns, com forte fé e clamores agonizantes, a lutar com Deus. Seu rosto estava pálido e apresentava sinais de profunda ansiedade, que exprimia sua luta íntima. Firmeza e grande fervor estampavam-se no rosto deles; grandes gotas de suor caíam de sua fronte. De quando em quando seu semblante era iluminado com os sinais da aprovação divina, e novamente o mesmo aspecto severo, grave e ansioso, retornava. (Primeiros Escritos, p. 269).
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