Cortando o Mal pela Raiz
Eli era um homem bom, mas teve um fim trágico por causa de seus filhos desobedientes. Ele bem que tentou avisá-los, mas os dois rapazes – que também eram sacerdotes – não lhe deram ouvidos.
Quando a arca da aliança foi tomada pelos filisteus, Hofni e Finéias foram mortos. Ao receber a notícia, Eli tomou um susto, não tanto pelos filhos, mas pela arca de Deus. Ele caiu da cadeira e também faleceu. Isso nos ensina o perigo de não cortarmos o mal pela raiz.
Heber e Manfredo estavam olhando os carrinhos no balcão. Heber, então, pediu para ver um modelo que não estava no mostruário. Assim que o vendedor saiu para buscá-lo, Heber foi para trás do balcão, pegou um carrinho e o colocou no bolso. Deu outro para Manfredo, que também o escondeu.
– Eu não disse que era fácil? – cochichou Heber ao voltarem para casa. Manfredo tomou gosto pelos pequenos furtos. No começo se sentia mal, mas depois passava.
Um dia, enquanto comprava algo para a mãe numa loja de doces, a proprietária voltou-se para atender outro comprador. Automaticamente, Manfredo colocou a mão em um vidro de balas. A proprietária virou-se enquanto a mão dele ainda estava no vidro. Ela não disse uma palavra, mas Manfredo sentiu-se extremamente envergonhado.
Durante todo o caminho para casa, a consciência de Manfredo o incomodou. Sabia que não tinha poder para romper o hábito de roubar. Subitamente, ele se lembrou do que a avó havia falado sobre o poder da oração. Talvez Deus o ajudasse a vencer.
“Querido Deus, não consigo parar de pegar as coisas. Por favor, tire de mim o desejo de roubar.”
Quando entrou na loja no dia seguinte, ele percebeu que não mais sentia vontade de roubar coisa alguma. Deus havia respondido à sua oração. A raiz do mau hábito havia sido cortada.
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