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A fúria da natureza

As catástrofes naturais têm aumentado tanto em quantidade quanto em intensidade nos últimos tempos. A intervenção humana e a evolução tecnológica elevaram os acontecimentos catastróficos. A natureza está demonstrando de forma avassaladora o quanto está sofrendo com a mão do homem sobre ela.

De acordo com algumas pesquisas, mesmo que o ser humano parasse a emissão de gases tóxicos, as catástrofes não diminuiriam de forma sensível, uma vez que a poluição atingiu níveis altos demais. Mesmo que fiquemos 50 anos sem expelir nenhum gás, a camada de ozônio fecharia no máximo 20%, ou seja, ela não voltará mais a ser a mesma. A partir da Revolução Industrial é que foram lançados compostos químicos que até hoje deterioram a camada de ozônio.

As pessoas, infelizmente, não percebem que essas catástrofes se superpõem continuamente no mundo todo. Muitas delas justificam esses acontecimentos com o argumento de que inundações, terremotos, erupções, tsunamis sempre ocorreram e por isso continuam ocorrendo no mundo todo. Muitos pensam que por estarmos no Brasil, estamos livres dessa realidade. Mas, não! Em dias no qual menos esperamos, podemos ser vítimas dessas catástrofes naturais.

O real significado para tais acontecimentos são o cumprimento das leis mencionadas na Bíblia Sagrada, a qual Jesus fala que usaria a natureza como sinal de que Ele estaria voltando a essa terra para resgatar aqueles que O buscaram, obedeceram aos Seus mandamentos e têm a fé em Jesus Cristo. Estamos vivendo no tempo do fim deste mundo e perto do começo de uma nova vida, que Jesus nos prometeu por meio das Escrituras.

O capítulo 24 do livro de Mateus fala sobre os sinais do fim dos tempos. Um dos sinais mencionados nesse capítulo está exatamente ligado aos acontecimentos catastróficos que ocorrem em determinados pontos do planeta Terra. Isso tudo é apenas o princípio do fim da história desse mundo.

Mayra Silva

 

Mayra da Silva

Estudante do 2º ano de Jornalismo do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), campus Engenheiro Coelho.

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