Nus sem sentir vergonha
Gênesis 2:25
OS PRIMEIROS DIAS no jardim do Éden foram um tempo de inocência e alegria para o primeiro marido e a primeira esposa da humanidade. Não seria bom se pudéssemos engarrafar um pouco da felicidade deles e derramá-la sobre este mundo tão saturado de sexo e sedento de amor?
Veja como o pensador inglês C. S. Lewis abordou certa vez o problema de descontrole do apetite sexual:
“É possível reunir uma grande plateia para uma apresentação de strip-tease. Ora, suponha que você fosse a um país onde conseguisse encher um teatro simplesmente trazendo para o palco um prato coberto e, então lentamente levantasse a cobertura para deixar todos verem, pouco antes de as luzes se apagarem, que havia ali uma costeleta de carneiro ou um pedaço de bacon. Você não acharia que, naquele país, havia alguma coisa errada com o apetite pela comida? Será que alguma pessoa criada em um mundo diferente do nosso não pensaria que existe algo igualmente esquisito quanto à situação do instinto sexual entre nós?”
Isso foi dito mais de um século. Hoje, o sexo é vendido em vídeos, DVDs e pela internet, onde qualquer pessoa pode ver material que antes era considerado ilegal ou inconcebível.
O sexo é o meio pelo qual os seres humanos e outras criaturas se reproduzem. Mas é óbvio que, quando planejou a sexualidade humana, Deus acrescentou uma enorme quantidade de características extras interessantes. É por isso que a sexualidade humana é muito mais do que reprodução.
Deus criou o sexo como o meio de um homem e uma mulher experimentarem um tipo de intimidade de alma que não pode ser desfrutada de outra maneira. O sexo também foi planejado para fazer homens e mulheres louvarem a Deus.
Para Adão e Eva, a sexualidade era inocente e alegre. O que seria preciso para que nós experimentássemos o sexo da mesma forma hoje?
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