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Acupuntura – Canais e Mapas de Energia[1]

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A palavra acupuntura deriva de duas palavras latinas: Acus = Agulha, e punctura = puntura. A acupuntura, uma técnica oriental que ultimamente vem conseguindo crescente aceitação no Ocidente, tem tradição milenar; o povo chinês é o responsável pelo seu desenvolvimento e estruturação. Segundo os postulados que a sustentam, toda desordem física provém de desequilíbrios na circulação da energia vital ao longo de canais invisíveis denominados meridianos. A aplicação da acupuntura visa restabelecer o equilíbrio da energia vital (Qi) nas suas formas Yin e Yang. Através do estímulo de pequenos pontos da superfície da pele, a acupuntura objetiva trazer o corpo ao seu ponto ideal, dando condições ao organismo de ser mais eficaz na luta contra as doenças.

 

Os médicos chineses ainda não descobriram qualquer base científica que esclareça como ou se a acupuntura realmente funciona.

Na China, a acupuntura é muito popular; há escolas de medicina específicas para o ensino tanto da acupuntura como da medicina herbática ( tratamentos com ervas). O curso completo chega a seis anos de duração. A acupuntura é praticada em centenas de hospitais e clínicas espalhadas em todo o país, e o paciente tem por lei o direito de escolher o tratamento ou pela medicina tradicional chinesa ou através da medicina “ocidental”.

Através da acupuntura tratam-se os mais variados tipos de patologias: bronquites, hipertensão, tuberculose, cirrose hepática, esquizofrenia, até surdez e impotência. Dizem que a acupuntura pode curar todos os tipos de males e enfermidades.

Um dos fundamentos da acupuntura é o conhecimento da anatomia sutil dos meridianos e dos pontos acupunturais. Os meridianos, em número de 12 pares, seriam canais invisíveis por onde fluiriam Yin e Yang; são classificados como superiores (Yin) e inferiores (Yang). Apesar de não existir nada na anatomia ou fisiologia do corpo humano que confirme a existência de tais canais, os chineses afirmam que tais meridianos estão diretamente relacionados com determinados órgãos do corpo, os quais por sua vez se relacionariam com todo o restante do organismo e também com a mente e o espírito do indivíduo. Por exemplo, o primeiro é conhecido como o meridiano do pulmão (Yin), o qual iniciaria no tórax, percorreria o braço, antebraço e seguiria até o polegar. Esse meridiano comandaria o pulmão, as fossas nasais, os seios da face e também filtraria a tristeza, a melancolia, a nostalgia e a mágoa. O 12° é o meridiano do fígado (Yin), o qual é dito que nasce na extremidade do dedo grande do pé, sobe pela face interna da cosa, cruza o abdome e termina no 6° espaço intercostal. Esse meridiano, além de filtrar a raiva, o ódio ou uma vontade muito grande deprimida, comandaria também as múltiplas funções do fígado, especialmente as relacionadas com o metabolismo e a sexualidade, os músculos e a acuidade visual.

O que teria o pulmão a ver com o polegar ou a melancolia? Ou, o que tem a ver o fígado com acuidade visual? A anatomia sutil chinesa ultrapassa todos os limites do conhecimento da anatomia topográfica, da biologia, da fisiologia e demais ciências verificáveis. Afirma, por exemplo, que os olhos são o orifício do fígado e que os olhos se dividiriam em muitas partes, cada uma das quais se relacionaria com um órgão diferente. Essa premissa, como veremos mais adiante, constitui-se no fundamento da iridologia.

Os pontos acupunturais são os locais energéticos dos meridianos, onde dos meridianos, onde se diz que a pele é menos densa e onde se aplicam as agulhas. Existiriam cerca de 1.000 pontos acupunturais. Como comprovação científica da existência dos meridianos, os seus defensores geralmente citam o trabalho do coreano Kim Bong-han, que afirma haver provado definitivamente a existência dos meridianos. Tal demonstração jamais ode ser corroborada por outros pesquisadores. Apesar de não haver demonstração objetiva da existência dos meridianos, em vários países ocidentais, entre eles os Estados Unidos e recentemente o Brasil, a acupuntura é considerada pelas organizações oficiais médicas como uma técnica terapêutica plenamente reconhecida e autorizada.

 

A “ativação” dos pontos acupunturais pode ser feita por punções com agulhas de ouro, prata ou aço. Utiliza-se também a eletroacupuntura e técnica chamada de moxabustão, que se constitui da queima sobre os pontos dos meridianos de pequenos cones de pó, denominados moxas, os quais são feitos de uma planta medicinal chamada artemísia. As moxas são queimadas de cima para baixo até que o paciente perceba o calor na pele. Pode-se repetir tais aplicações de três a cinco vezes, sendo comum também o uso de alho ou gengibre entre a base do cone e a pele.

A moxabustão é usada para debilidades orgânicas, problemas musculares e ósseos, artrites e distúrbios nervosos – todos causados pelo excesso de Yin. O Lugar mais usado são os pontos dos pés.

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