Não somos do Mundo

Não somos do mundo

Sempre após os cultos, uma irmã já velhinha, para chegar em sua casa tinha obrigatoriedade que passar enfrente ao Cemitério. Certa noite, naquele lugar, em plena escuridão, ela foi agarrada por um bandido. Ela lutou o quanto pode, mas o bandido não a largava. Foi aí que ela pediu: “Mi sorta moço, qui eu num sô desti mundo.” — Dizem que o bandido está correndo até hoje.

Autor desconhecido

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