ARQUEOLOGIA BIBLICA
Os primórdios
À medida que foi crescendo o interesse pelos artigos gregos e romanos, os ricos começaram a colecionar estatuas e moedas encontradas em cidades ruínas. Estudiosos começaram a estudar e escrever sobre elas, mas pouca coisa poderia ligação com a bíblia. Nos séculos XVII e XVIII foram exploradas a Itália, a Grécia e a Turquia; conseguiram coletar objetos das ruínas nas cidades Gregas e Romanas. Logo se escreveram livros para aplicar a descoberta à Bíblia; e os faraós foram identificados. Isto proporcionou um cenário da historia bíblica do antigo Israel. Apesar desse não ser o objetivo da arqueologia de provar ou refutar a bíblia, porém, sim ser útil em questões de historia e de costume da humanidade. As descobertas arqueológicas tem aumentado o nosso conhecimento sobre o mundo em que a bíblia foi escrita.
EMPREENDEDORES NO EGITO
Napoleão Bonaparte invadiu o Egito em 1798, e a equipe de cientista que levou consigo fundou a moderna egiptologia. Muitos arqueólogos levaram paredes e outros pedaços de artigos do Egito, porém Auguste Mariente fundou o Museu do Cairo em 1858, montou um instituto local e criou leis para controlar a exploração de antiguidade do Egito.
NA TERRA DA BÍBLIA
Em viajem à palestina, Robinson e Eli exploraram os pais e, identificaram uma centena de localidade citadas na Bíblia que ainda não havia sido situada. W.F. Lynch mapeou a galiléia ao descer pelo rio Jordan, mas não identificaram enormes templos, nem palácios, entretanto W.F. Albrigitht explorou a região em 1922 e aperfeiçoou a datação das cerâmicas.
DESENTERRANDO O PASSADO
Histórias de tesouros encontrados são comuns principalmente após pessoas começarem a construir suas casas e ao escavarem e sem querer descobrem coisas deixadas pelos seus antepassados, entretanto guardam apenas aquilo que em sua concepção e valioso e joga no lixo o que julga ser sem valor. Para os arqueólogos tudo que se encontra é valioso, em determinado caso uma cerâmica pode ser mais importante do que um anel de ouro, se a cerâmica estiver marcada como produto importante de paises distante, pode ser um sinal de relações estrangeiras por meio de comercio ou guerra. Observar onde essas coisas se encontram, as diferentes cores e testura do solo e como o objeto está disposto no chão é algo que pode revelar muitas informações.Área o arqueólogo é vital observar e registrar os detalhes, as fotografias e os desenhos quanto descrever os objetos e a construção que ele encontra. No final das contas, o olho atento é ainda o instrumento mais vital. Nas proximidades das terras bíblicas, os tijolos e casa eram construídos a mais de sete mil anos, por ser de barro os tijolos, muitos são encontrados deteriorados. À medida que lavradores e cidades forem se estendendo na região, sítios correrão o risco de destruição.
O MISTERIO DOS HIEROGRIFOS EGIPCIOS
Napoleão alimentava a esperança de fazer do Egito uma província francesa, mas foi um fracasso a sua investida, não sendo pior pro terem encontrado a pedra de rosetta, seus escritos foram decifrados no ano de 1822 por François. A pedra d Rosetta foi a chave que desvenda os mistérios da antiga escrita egípcia. Registra um decreto do rei Ptolomeu V em três línguas: grego, escrito demótico egípcio e hieróglifos.
OS SECREDOS DA ROCHA DE BEISTUM
Henry Raullinson foi para a Pérsia em 1835, perto de cidade havia duas inscrições em rochas, ao examiná-las descobriu os nomes de Dario e Xerxes. Rawlinson foi quem decifrou os escritos de Beistuim.
DESENTERRANDO O PASSADO
Histórias de tesouros encontrados são comuns principalmente após pessoas começarem a construir suas casas e ao escavarem e sem querer descobrem coisas deixadas pelos seus antepassados, entretanto guardam apenas aquilo que em sua concepção e valioso e joga no lixo o que julga ser sem valor. Para os arqueólogos tudo que se encontra é valioso, em determinado caso uma cerâmica pode ser mais importante do que um anel de ouro, se a cerâmica estiver marcada como produto importante de paises distante, pode ser um sinal de relações estrangeiras por meio de comercio ou guerra. Observar onde essas coisas se encontram, as diferentes cores e textura do solo e como os objetos estão dispostos no chão é algo que pode revelar muitas informações.Área o arqueólogo é vital observar e registrar os detalhes, as fotografias e os desenhos quanto descrever os objetos e a construção que ele encontra. No final das contas, o olho atento é ainda o instrumento mais vital. Nas proximidades das terras bíblicas, os tijolos e casa eram construídos a mais de sete mil anos, por ser de barro os tijolos, muitos são encontrados deteriorados. A medida que lavradores e cidades forem se estendendo na região, sítios correrão o risco de destruição.
O CÓDIGO DO REI HAMURABI E A LEI DE MOISES
Os arqueólogos encontraram varias pedras em uma escavação no final do segundo milênio, entre elas estava o que conhecemos hoje como o Código de Hamurabi, um código parecido com as leis de Moises (A Estela de Hamurabi), entretanto a diferença entre essas leis babilônicas e as bíblicas é tão impressionante quanto as semelhanças. Nas leis babilônicas, a propriedade e os bens são tão importantes quanto as pessoas. Crimes relativos a pessoas ou posse recebem indiferentemente as mesmas penalidades. Porém nas leis bíblicas, só os crimes contra as pessoas implicam penalidades físicas, delitos contra posse recebem penalidades em dinheiro ou bens. Esse monumento mostra que as leis hebraicas têm muitos pontos de contraste com as babilônicas; mais antigas, porém os hebreus valorizam mais o ser humano.
DEBAIXO DO ARADO: A cidade enterrada de Ur
Na Síria em uma cidade portuária um lavrador removeu uma pedra e encontrou algo que chamou a atenção da autoridade e dos arqueólogos, o local passou a ser escavado e naquela região encontraram um edifício com colunas de ouro e o local foi identificado como a cidade de Ugariti; Schaeffer começou a fazer as escavações que revelaram essa notável descoberta, nesta cidade adorava-se o deus Baal (deus da chuva).
ALFABETO
Uma das grandes descoberta da arqueologia nas regiões da Palestina e Síria foi a descoberta dos primórdios da história do alfabeto. Os cuniformes babilônicos e as escritas egípcias eram as formas comuns de grafia para comunicação internacional, eram escritos em argilas. No século após 1000 a.C. os gregos adotaram o alfabeto fenício; desse alfabeto grego via Roma, nasceram as modernas letras romanas usadas hoje em todo os mundo ocidental.
E AS MURALHAS VIERAM ABAIXO
John Garstang surpreendeu o mundo com a descoberta do que seria a muralha de Jericó, pois isso foi o que sua expedição procurava encontrar entre 1930-1936, porém varias arqueólogos não concordam com essa conclusão demonstrando assim a limitação da arqueologia.
A HISTÓRIA BABILONICA DO DILÚVIO
A Historia babilônica do dilúvio é narrada na epopéia de Gilgamés e relata que os deuses em conselho decidiram mandar um dilúvio que destruiria a humanidade, porém Ea deus que criou o homem, avisa a Ut-napishtim que era seu adorador quanto o que haveria de acontecer, com o objetivo de salvar Ut-napishtim ordenou que este vendesse a sua casa e construí-se um grande barco para salvá-lo com sua esposa e recebe do deus a vida eterna, entretanto o restante da humanidade havia se tornado lama.
TESOURO REAIS DE UR
Sir L Wooley em 1923 encontrou tesouros na terra de Ur, após quatro anos continuou a escavação e achou diversas peças. Através de Wooley, soube-se mais sobre a cultura de Ur por volta de 2500ª.C, do qualquer outra cidade babilônica da época.
MANCHETE: A cidade perdida de Ebla
Ebla era o nome de uma cidade que os poderosos re
is babilônicos Sargon e Naran-Sin afirmam ter conquistado por volta de 2300-2250 a.C. As descobertas de milhares de tabuinha de argila; os arquivos do palácio permitiram aos arqueólogos identificar a cidade perdida de Ebla
SÓ PODE SER UM DILÚVIO
Em terras babilônicas foram encontrados lodos após as camadas de terra virgem o que indica a possibilidade de um dilúvio segundo Wooley. O dilúvio é uma historia bíblica, entretanto foram achados escritos babilônicos que parece com a narrativa bíblica, porem 1600 anos mais antigo. A diferença esta no monoteísmo do relato hebreu. A controversas com relação a Jericó é apenas um exemplo da limitação da arqueologia.
REGISTRO DA VITÓRIA A Estela de Israel
– O nome de Israel está claramente registrado numa laje de pedra encontrada em Tebas, que registra o triunfo militar do faraó Merente. É a prova mais antiga da existência de Israel fora da bíblia, pois não havia indícios que Israel já existia por volta de 1200 aC. Merenta com o seu exército destrói Israel (vitória completa).
OS FILISTEUS
Foram encontrados registros de vários povos que foram derrotados por Ramesses III, entre eles esta o nome “pelest”, que eram os filisteus da Bíblia. Por volta do ano 1100 a.C., um viajante egípcio encontrou membros de outro grupo, denominado tjekker, um pouco ao norte da costa, em Dor. Dificilmente havia melhor prova para a chegada dos filisteus e da ocupação de parte de Canaã Poe esse povo.
PALACIOS DE MARFIM
No chão estavam vários pedaços, de estruturas, será que é marfim? Pois haviam sido fabricados a mais de três mil anos e estava todos quebradiço e quebrados pela queda de tijolos. Os entalhos no marfim exibiam claros sinais de influencia egípcia. Há esfinges copas de palmeiras e flores de lótus, alem de deuses e deusas egípcias. Os reis do antigo oriente tinha alegria de mostrar toda beleza e poder do seu império através da arte e do ouro
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