Dois é melhor do que um
Eclesiastes 4.
As coisas parecem bem ruins para o autor passagem. Ele olha para o mundo a seu redor e declara que o indivíduo mais feliz “é aquele que ainda não nasceu” (Eclesiastes 4:3).
Talvez possamos concordar com esse panorama sombrio. As noticias que vemos todas as noites na televisão não são promissoras. Guerra, fome, problemas econômicos – tudo parece muito amargo.
Deste lado do céu, porém, sobreviveremos com mais alegria se não estivermos sozinhos. Alguns versículos depois, o autor de Eclesiastes chega à seguinte conclusão: “É melhor ter companhia do que estar sozinho, porque maior é a recompensa do trabalho de duas pessoas. Se um cair, o amigo pode ajudá-lo a levantar-se. Mas pobre do homem que cai e não tem quem o ajude a levantar-se!” (Eclesiastes 4:9-10).
Deixados a sós, sem ninguém íntimo a quem amarmos, tendemos a descer rapidamente pela espiral da autocomiseração. É difícil sair sozinho de um período de mau humor. Enxergamos a vida apenas de nossa vida.
Algumas pessoas são chamadas para viver uma vida solitária. Para elas, Deus normalmente provê um amigo próximo, do mesmo sexo, para servir de confidente e incentivador, como Barnabé foi para o apóstolo Paulo. Para a maioria de nós, porém, o supremo dom divino da parceira é o casamento, e as bênçãos de Deus encontradas no relacionamento conjugal superam em muito a vida solitária.
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