“Deus é nosso Pai, que nos ama e de nós cuida, como filhos Seus que somos.”1 “Coisa alguma nos pode fazer bem sem a bênção de Deus. O que Ele abençoa, está abençoado.”2
“O Senhor nos deu preciosas bênçãos nas singelas flores do campo, no aroma tão grato aos nossos sentidos. Comunicou beleza a cada flor; pois é o grande Artista Mestre. Aquele que criou as coisas belas da natureza fará maiores coisas […]. Deus é amante do belo, e quer adornar nosso caráter com Suas próprias e preciosas graças. Quer que nossas palavras exalem tanto perfume quanto as flores do campo. Deu-nos bênçãos nas providências diárias para nossas necessidades físicas.”3
“Interpretados por Jesus, a flor e o arbusto, a semente semeada e a semente colhida encerravam lições de verdade, como também a planta a brotar da terra. Ele colhia o belo lírio e o colocava nas mãos das crianças e dos jovens; e enquanto eles contemplavam Seu jovem rosto, iluminado com a luz do semblante de Seu Pai, ensinava-lhes a lição: ‘Vejam como crescem os lírios do campo [na simplicidade da beleza e graça naturais]. Eles não trabalham nem tecem. Contudo, Eu lhes digo que nem Salomão, em todo o seu esplendor, vestiu-se como um deles’ (Mt 6:28, 29).”4
“São verdadeiramente abençoados somente aqueles cuja principal preocupação é assegurar as bênçãos que nutrem o coração e perduram para sempre. Nosso Salvador nos diz: ‘Busquem, pois, em primeiro lugar o reino de Deus e a Sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas’ (Mt 6:33). Deus tem cuidado de nós […]. Nosso bem terrestre não está abaixo da atenção de nosso Pai celestial. Ele sabe que necessitamos dessas coisas. […] O sorriso de Deus sobre nossos esforços vale mais que qualquer rendimento terreno.”5 “Não há limites às bênçãos que temos o privilégio de receber.”6
Por que nosso Pai celestial abençoa cada um de nós de forma diferente? Que lição podemos aprender das aves do céu e dos lírios do campo? Pense nisso!
1. Ellen G. White, O Maior Discurso de Cristo, p. 107.
2. White, Nossa Alta Vocação [MM 1962], p. 194.
3. Ibid.
4. White, Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 179.
5. White, Nossa Alta Vocação [MM 1962], p. 194.
6. White, O Cuidado de Deus [MM 1995], p. 100.
Ellizer C. Navarro | Pasay City, Filipinas
Agora, Mãos à Bíblia!
4. Qual foi a suprema demonstração do amor do Pai? Jo 3:16, 17
Cristo não foi pregado na cruz a fim de criar no coração do Pai o amor pela humanidade. A morte expiatória de Jesus não foi um meio para convencer o Pai a nos amar. Ela aconteceu porque o Pai já nos amava, mesmo antes da fundação do mundo. E que maior evidência poderíamos ter de Seu amor do que o sacrifício de Jesus na cruz? Leia João 16:27.
5. Leia Lucas 15:11-24 e medite sobre o amor do pai do filho pródigo. Faça uma lista das muitas evidências que o filho teve do amor do pai.
—- Quer entender mais da Lição?—-
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