GAZOFILÁCIO // II Reis 12-14
Esta é uma palavra nova pra mim. Eu ouvi por muito tempo e por tantas vezes que já havia esquecido de que se tratava. Nada melhor que um bom dicionário para nos esclarecer as novidades da lingüística. Local onde os religiosos colocam suas ofertas e dízimos. Vários são seus modelos e estilos, alguns de madeira, outros mais modernos podem ser feitos de metal ou mesmo vidro. O que importa é que seja um móvel onde os fieis colocam seus donativos em dinheiro para algum fim.
Não foi diferente no tempo do rei Joás. Ele reinou em Judá, fez aliança com o Senhor e o povo, para serem eles o povo do Senhor. Recebeu orientações de quem conhecera a Davi, homem segundo o coração de Deus. Mandou que se recolhessem os donativos para repararem o templo. Naquele tempo as pessoas também tinham o habito de levar suas ofertas para a casa do Senhor, assim como se faz ainda em nossos dias. E quando eram solicitados, traziam o suficiente para toda a obra a ponto de mandarem parar de trazerem.
O que podemos dar de nós mesmos para o Senhor? Talvez você me diga: depende. Eu fico imaginando em que nos baseamos para ofertar ao Senhor. Será que reconhecemos que tudo o que temos e tudo o que somos não veio de nós, e sim, da bondade de Deus? Hoje eu levantei bem cedo para estar com vocês por mais tempo. Ao levantar, senti os pulmões enchendo-se de ar, sem que eu desse qualquer ordem a eles. Depois, tomei meio copo de suco puro de limão e isto não me causou nenhum mal. Tomei água, e senti que todo o organismo passou a funcionar melhor. Pensei quanto devo dar em troca de minha vida, apenas valores monetários?
E com você, tem acontecido algo semelhante? Perceber que não nos provemos de nada, mas tudo recebemos de alguém que muito nos ama? Quando volvemos nossos pensamentos ao Criador reagimos assim: queremos ofertar. Esta é um bom sentimento, que também não brota de nós. Acontece em nós, mas, por meio do Espírito de Deus. Paz
Walter Martins
Publicar comentário