Somos amigos da esperança

– Serviço de Cântico: Pode ser feito por um rapaz e uma moça, se utilizando de músicas Jovens que falem de esperança. (Ex.: Esperança É Tempo de Ver a Jesus (Cd J.A 2000), A Minha Esperança (Cd J.A 2003), Fonte de Esperança (Cd J.A 2005).

– Jogral de Abertura: O jogral servirá como abertura e boas vindas aos irmãos. Deve ser apresentado por 4 vozes, é aconselhável que seja lido em ritmo de poesia.

Todos: Somos Amigos da Esperança!

1- Para você que vive a chorar,

2- Para você que vive a sofrer.

3- Para você que anda tão triste

4- Escuta o que vou lhe dizer:

1 e 2- Se tudo parece perdido, e a esperança parece acabar.

3 e 4- Se sua vida não tem mais sentido, e vives a desanimar

1 e 2- Eu conheço uma solução, que vai tua vida mudar

3 e 4- Jesus Cristo é a salvação, NEle podes confiar.

1- E a você que hoje veio,

2- E está a nos escutar.

3- Seja muito bem-vindo

4- Esse é nosso J.A

1 e 2- Enfim podemos dizer:

3 e 4- Jesus Cristo é nossa Herança.

1 e 2- Num mundo de tantas guerras

3 e 4- Ainda temos confiança.

1 e 2- Mesmo em meio a sofrimentos,

3 e 4- Cristo nos dá segurança.

1 e 2- Por isso então, exclamemos:

Todos: Somos Amigos da Esperança!

– Hino Inicial: Amigos da Esperança (Tema do Cd J.A 2011).

– Oração Inicial – Fica à critério de escolha.

– Reflexão: A esperança é o que nos anima. A vida não faz sentido sem ter um motivo, algo pelo qual lutar, por isso que dizem por aí que a “esperança é a última que morre”. Pois bem, ouçamos com atenção o que essa linda história tem a nos ensinar.

Em Edimburgo, uma cidade da Escócia, todo mundo conhece Bobby, que não é um rapaz, mas um cachorro terrier cuja história é muito interessante. Seu monumento, feito em bronze, fica sobre uma fonte, e os turistas gostam de visitá-lo.

Muitos anos atrás Bobby e seu dono, um frade franciscano, eram vistos diariamente na praça do mercado perto da igreja dos franciscanos, em Edimburgo. Todos os dias, quando o enorme canhão do castelo detonava ao meio-dia, Bobby e seu dono atravessavam a praça e iam almoçar num restaurante. Bobby recebia um bolo de passas e um osso. Um dia, porém, o dono de Bobby morreu e foi enterrado no cemitério da igreja dos franciscanos.

Três dias depois do enterro, quando o grande canhão anunciou o meio-dia, Bobby apareceu no restaurante. Era a figura da fome e do sofrimento. O compassivo dono do restaurante reconheceu o cãozinho e deu-lhe seu costumeiro bolo de passas. No dia seguinte Bobby voltou. O homem então, curioso, resolveu segui-lo. Aonde você acha que o cãozinho foi? Sim, ele foi direto à sepultura de seu dono, e ali comeu o bolo e deitou-se para continuar vigiando.

A família do dono de Bobby levou-o para casa e cuidou dele, mas ele não permaneceu em casa. Três vezes escapou para continuar sua vigília junto à sepultura. No portão do cemitério havia uma tabuleta: “PROIBIDA A ENTRADA DE CÃES.” Mas o zelador do cemitério era tão bondoso que não teve coragem de impedir a entrada de Bobby. E lá ele ficava, dia e noite, buscando refúgio embaixo de alguma pedra quando desabava uma tempestade. Como ninguém conseguia que ele fosse embora, fizeram uma casinha para ele, e todos os dias Bobby ia ao restaurante apanhar seu bolo de passas.


Joel Júnior (IASD Ribeira do Pombal- BA)
Fonte: Ministeriojovem.com

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