Dia do Jovem Adventista

Escola Sabatina
** Os jovens podem oferecer um café da manhã à Igreja, que comece bem cedo, para que não atrapalhe em nada os trabalhos da primeira hora. Uma refeição simples, com hinos animados e uma oração para iniciar o dia especial já é suficiente.
**Pode-se dar preferência aos hinos do DVD JA 2009 durante a Escola Sabatina.
** A lição poderá ser recapitulada de maneira mais interativa, com a divisão das classes em equipes. Cada equipe poderia ter 8 minutos para elaborar 10 perguntas para a outra equipe, sobre a lição da ES. As perguntas tem que ser bem difíceis, pois a consulta à lição será permitida.
** Outra opção é a de se fazer um “jogo da velha” com cadeiras. Decide-se a equipe que inicia respondendo, ela escolhe um lugar para “sentar” caso acerte a pergunta e assim por diante. Uma equipe será o X e a outra O. Você pode pedir para o Jovem fazer algo com a mão que lembre a sua equipe… Uma pessoa se prepara para fazer o encerramento depois da dinâmica. Ao terminar entregue os Marca páginas. Lembre-se: doces não são brindes recomendáveis para se dar na Igreja. Se puder, evite.

Culto Divino
** Pode-se dar preferência aos hinos do DVD JA 2009 durante o Culto também. Se preferir, pode-se fazer um pot-pourri de vários hinos da história do Min. Jovem.
**O sermão oficial foi disponibilizado. É muito recomendável que seja utilizado.
**Dê atenção especial às mensagens musicais. Faça o possível para que elas se encaixem no tema do sermão. É um detalhe que faz toda a diferença.

Culto JA
**Haverá muita pressão pelo JA deste dia especial. Não se preocupe. Não há porque se desesperar.
**Você pode optar por não fazer um Culto JA para poder priorizar outras atividades. Pode-se combinar uma visitação coletiva, uma tarde de louvor em casa de algum dos jovens, ou simplesmente uma hora social na parte da noite. Se optar pela última alternativa, não use sua tarde para dormir. Vá preparar um ambiente legal, talvez um jantar com um cardápio bacana, e um filme do estilo “Desafiando Gigantes” ou “Gifted Hands” (A história de Ben Carson). Atividades simples, leves e sadias.
**Caso encare o Culto JA especial, aqui vai uma sugestão de programa:

– Tema A IMPORTANCIA DO MINISTERIO JOVEM NA IASD

**Essa abertura foi elaborada para a programação dos 100 anos do Min. Jovem, mas nunca vai ficar ultrapassada. Pode usar sem medo. Basta fazer as adaptações

Celebração 100 anos do Ministério Jovem

VENCEDOR CADA DIA

Autor – Marcello Fundão e Merelly Fundão

Abertura: (Solta o play back do hino dos EUA, e entra as bandeiras, primeiro dos Aventureiros, levada por quatro aventureiros uniformizados, depois a dos Desbravadores, levada por quatro Desbravadores e por ultimo a bandeira J.A. levado por quatro jovens, com o uniforme, na entrada das bandeiras todos devem ficar de pé). Enquanto os diretores J.A. vão falando, as bandeiras vão sendo colocadas no mastro.

Diretor J.A. 1 – Boa tarde, que todos sejam bem vindos à casa de Deus.

Diretor J.A. 2 – Como Igreja de Deus, nos reunimos hoje, para agradecer e louvar ao Senhor por toras as bênçãos recebidos nos 100 anos do Ministério Jovem.

Diretor J.A. 3 – É neste dia festivo, de gratidão e regozijo, que ao olharmos para o passado, não perdemos de vista os desafios do amanhã.

Diretor J.A. 1 – Cada jovem, em cada época, em cada geração, marcou a vida da igreja á sua maneira.

Diretor J.A. 2 – Não houve uma época melhor que a outra, pois ao olharmos para o passado não são os mesmos do presente.

Diretor J.A. 3 – Por isso é que trazemos aqui a bandeira dos Aventureiros, dos Desbravadores e do J.A., para simbolizar o fervor e o envolvimento dos jovens em cada período da vida da Igreja.

Diretor J.A. 1 – É muito bom nos reunirmos nesta tarde para celebrar os 100 anos do Ministério Jovem.

Diretor J.A. 2 – Este será um programa de celebração.

Diretor J.A. 3 – Apenas para celebrar ao Senhor Jesus Cristo.

Diretor Líder dos Jovens – Posição Maranata – (explicar o significado) mão direita erguida, com o dedo anular ligeiramente curvado.

Significado: MARANATA – as 4 letras A, significam Amar, Apressar, Anunciar e Aguardar a volta do Senhor Jesus; e o dedo curvado, representa o JÁ curvado perante os ideais.

(ele então diz) MARANATA – e os jovens respondem – O SENHOR LOGO VEM.

Passar no telão ou Transparência: VOTO J.A – A LEI J.A. – OS PROPOSITOS J.A. – O ALVO J.A. – O LEMA J.A – Todos em pé com a mãos esquerda no peito e a direita para cima, com a posição Maranata, durante a leitura dos Ideais J.A.

O VOTO J.A.

“Por amor ao |Senhor Jesus, prometo tomar parte ativa no Ministério Jovem da igreja, fazendo tudo o que puder para ajudar a outros, e para terminar a obra do evangelho em todo mundo”.

A LEI J.A.

“A Lei J.A. ordena-me”:

1. Observar a devoção matinal;

2. Cumprir fielmente a parte que me corresponde;

3. Cuidar de meu corpo;

4. Manter a consciência limpa;

5. Ser cortês e obediente;

6. Andar com reverencia na casa de deus;

7. Ter sempre um cântico no coração;

8. Ir aonde Deus me mandar.

O PROPÓSITO J.A.

“Os jovens pelos jovens, os jovens pela igreja, os jovens pelos semelhantes”.

O ALVO J.A.

” A Mensagem do advento a todo o mundo em minha geração.”

O LEMA J.A.

“O amor de Cristo me motiva.”

(Todos podem se sentarem)

Sobre o tema JA – pode-se utilizar toda esta ou alguns elementos desta programação postada na CDJA, tirada da revista Ação Jovem do 1º trimestre desse ano:

UMA LUZ DENTRO DE MIM
13 01 2009

OBJETIVOS DO PROGRAMA
1- DEMONSTRAR POR DIVERSAS FORMAS QUE DEUS É A FONTE DE LUZ.
2- MOTIVAR E DESAFIAR A JUVENTUDE A SEREM REFLETORES DESSA LUZ
ATRAVÉS DO TESTEMUNHO DIRETO E DE UMA VIDA CRISTÃ AUTÊNTICA.

Planos para o Programa
Para melhor efeito e impacto, seria interessante que este programa fosse apresentado à noite.

Introdução – Um Mundo sem Luz

Um garoto, no papel de estudante, entra por um corredor pela parte de trás da igreja como se estivesse numa rua. No outro corredor, entra alguém no papel de um professor ateu, que de longe chama o garoto; eles se encontram, se cumprimentam e começa o diálogo enquanto caminham lentamente em direção a frente da igreja:
– Desde a nossa última aula, estou querendo perguntar uma coisa a você que se diz cristão: Deus criou tudo que há no Universo?
O estudante responde corajosamente:
– Sim, Ele criou!
– Deus criou tudo, mesmo?
– Sim, professor, Deus criou tudo que existe.
O professor replicou
– Se Deus criou todas as coisas, então Deus criou o mal, pois o mal existe, e considerando-se que nossas ações são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau!

Narração: O estudante em silêncio, concentrado, procura achar uma saída para esse dilema e pensa como poderia responder a essa questão tão intrigante.

O Professor, certo de ter dado um xeque-mate no garoto, se vangloria de haver provado uma vez mais que Deus é apenas um mito, Deus não existe.
Finalmente o garoto descobriu o que dizer.

– Posso lhe fazer uma pergunta, professor?
– Sem dúvida – responde o professor.
– Professor, a escuridão existe?
O professor responde:
– Mas é claro que

sim.
O estudante fala:
– Na realidade o senhor está enganado, a escuridão não existe. A escuridão é na verdade a ausência de luz. Podemos estudar a luz, mas a escuridão não. O prisma de Newton, decompõe a luz branca nas várias cores que ela é composta, de acordo com os seus diferentes comprimentos de onda. A escuridão não.

Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a superfície que a luz toca. Como se faz então para determinar quão escuro está um determinado local do espaço? Apenas com base na quantidade de luz presente nesse local, não é mesmo? Escuridão é apenas um termo para descrever o que acontece quando não há luz presente.

Enquanto o professor pondera, o jovem estudante pergunta ao professor:
– Diga, professor, o mal existe?
Ele responde:
– Claro que existe. Como eu disse no início da nossa conversa, vemos roubos, crimes e violência diariamente em todas as partes do mundo, essas coisas provam que o mal existe.
Então o estudante concluiu:
– O mal não existe, professor, ou ao menos não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus. É apenas um termo para descrever em linguagem humana o que acontece na ausência de Deus. Ele não criou o mal. O mal surge quando Deus não está presente no coração das pessoas. É como o frio que surge quando não há calor, ou a escuridão que acontece quando não há luz.

Nesse instante exato as luzes da igreja são apagadas de uma só vez (cobrir janelas com plástico preto) deixando todos numa completa, momentânea mas incômoda escuridão. Uma voz em off narra o começo da criação (Gen.1:1-3): “No principio criou Deus os céus e a terra. E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. E disse Deus: Haja luz; e houve luz”.

Nesse instante exato um canhão de luz (refletor) incide sobre um telão de projeção. A intenção é causar um impacto do contraste entre a completa escuridão e uma forte luz. Logo a seguir é projetado na tela uma apresentação em power-point sobre as maravilhas da natureza (obviamente o canhão ou refletor é desligado em sincronia com o começo da projeção). Durante a projeção entra uma narração em off (ler pausadamente em compasso com os slides):

– A luz foi a primeira demonstração visível da presença de Deus nesse mundo. A partir da luz a vida começou a surgir em todo seu encanto, exuberância e diversidade. Ainda hoje, a despeito do pecado, ficamos extasiados diante da imponência majestosa das obras criadas e somos levados a imaginar: se aqui nos maravilhamos com tanta beleza, com tantas cores e cenários espetaculares quão lindo então deve ser o céu?
Música especial referente ao tema.

Sermonete

(5-10 minutos) sobre a vinda da Luz – Jesus – ao mundo enfatizando 3 aspectos:
1- Jesus é a Luz que veio para salvar o mundo do poder das trevas: João 1:4,5; 8:12; 12:46.
2- Quem não aceita a Luz permanece nas trevas e se torna cego para a realidade do pecado, da vida presente e da vida futura: João 3:19,20; Mat. 6:23; Apoc. 3:17.
3- Uma Luz dentro de mim: O compromisso de sermos os refletores dessa Luz: Mat. 5:14-16. Quanto mais escuro é o mundo, mais fácil é brilhar por menor que seja a nossa luz”!

As 10 Virgens

Nesse ponto entra uma breve encenação das 10 virgens: 10 garotas entram na plataforma com lanternas (se possível aquelas que diminuem a potência -dimmer). Apagam-se todas as luzes da igreja, permanecendo só as lanternas. Uma narração em off conta a parábola de forma “contextualizada”.

Durante o tempo que as garotas adormecem as lanternas das virgens loucas se apagam. Nisso ouve-se uma forte voz: – “Aí vem o noivo”. Uma porta se abre e a voz diz: – “Entrem para as bodas do Cordeiro”, e as virgens sábias desaparecem pela porta deixando as virgens loucas em completa escuridão e desespero.
(Poderia entrar aqui uma música especial o privilégio de sermos a luz do mundo, ex. Vós sois a luz do mundo, Tom de Vida, etc.)

Conclusão

As luzes se acendem e o Diretor dos Jovens conclui com um apelo para que os jovens se envolvam na comunhão diária com Cristo e na missão da igreja, compartilhando com os amigos e conhecidos o evangelho da salvação através do testemunho falado e de uma vida coerente, justa e cristã.

Sugestão

Entregar para cada membro uma luz de neon (led), vela, ou algo similar, para que seja acesa ao entoar o hino final sobre o tema. Ex: Vem Brilhar (CDJA 2007), Brilha Jesus, etc.

Para refletir

O Sol e a Caverna dialogavam:
– Você não sabe o que é a escuridão – queixava-se a Caverna.
O Sol aceitou o convite e foi visitar a Caverna, mas entrando lá não viu escuridão nenhuma.
Platão disse: “Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro, mas a maior tragédia da vida é quando um homem tem medo da luz”.

Sugestão para outros meses

Pessoas que tiveram um encontro com a Luz do céu:

* Moisés e a luz da sarça; Moisés com o rosto brilhando depois de falar com Deus.
* O povo de Israel e a luz no deserto.
* Pedro, Tiago e João no monte da transfiguração.
* A Luz que guiou os Magos a Belém.
* Saulo a caminho de Damasco.
* A Luz da Nova Terra.
* A vida de E. White: uma luz menor guiando à uma Luz maior, etc.)
* A Luz dos três anjos de Apocalipse. 14

**Outra opção de encenação:

Tema: Dois Caminhos

Encenação com a Música “Sou de Jesus”.
Começa a música e entra duas meninas vestidas de criança e abraçam sua mãe.
Elas saem de cena e voltam maiores. É hora do culto matinal.
Uma menina fica com a mãe fazendo o culto enquanto a outra (com brincos e pulseiras) fica falando ao celular e “não se importa” com o que elas estão fazendo.

Em um momento de distração da filha que não quer nada com nada, a filha mais consagrada coloca um folheto e um aparelho mp3 na bolsa dela.

Saem todas de cena e entra a menina afastada com vários amigos como se estivessem em uma balada. No meio das brincadeiras ela pega o mp3 e “escuta” a música “Sou de Jesus”. Todos saem de cena novamente.

Aparece um pastor pregando (nisso a mãe e a filha consagrada estão no primeiro banco) e ele olha muito para as pessoas, principalmente para essa família.

Enquanto ele prega, a menina desviada entra pelo corredor da igreja, o pastor admirado, mostra isso para sua família. A moça começa a tirar os brincos e pulseiras e a família vai correndo ao seu encontro. As três vêm até o pastor, todos se ajoelham e a música acaba.

É uma encenação muito bonita, e a idéia foi tirada de um vídeo com a mesma história.

Após a encenação, um texto que muito se encaixa para reflexão final é o de Deuteronômio 30:15, e para terminar com o versículo 19. Nesse encerramento é interessante falar que já escolhemos a vida eterna, já estamos no caminho certo, mas devemos demonstrar através das nossas atitudes que estamos nesse caminho.

Antes de terminar, é interessante passar o vídeo de João 3:16 (Um maquinista tem que tomar uma decisão drástica por causa de um acidente no trem. Ou sacrifica seu filho, ou salva todos no trem).

**Intercale tudo isso com ao menos duas mensagens musicais e pelo menos um louvor congregacional.

**A História da Criação do Ministério Jovem pode ser contada na hora do sermonete final.

**Opção de sermão que pode virar sermonete, para combinar com os ditos do Marca páginas, é este texto do Pr. Baraka Muganda:

O GRANDE EXÉRCITO DE JOVENS DE DEUS


I – Realidade Atual:
Gostaria que vocês imaginassem um exército. Um grande exército às vésperas de uma batalha. O inimigo está acampado bem do outro lado da colina, pronto para atacar, porém o exército em defesa enfrenta um terrível problema.
À medida que a hora do confronto se aproxima, um grande número de soldados começa a desertar. Um a um, escapam e desaparecem. Os oficiais comandantes chamam seus nomes escritos em seu registro, mas não há resposta. E então, com tristeza, balançam a cabeça e riscam o nome da lista. Novos recrutas são trazidos, mas mal conseguem cobrir o número de desertores. Os comandantes decretam medidas duras para evitar a fuga, mas nada parece ajudar.
Enquanto isso, os soldados que permaneceram se mantêm ocupados. E o que estão fazendo? Não estão marchando, treinando com suas armas ou fazendo ataques repentinos no território inimigo. Não. Foi-lhes ordenado que limpassem as latrinas e cavassem buracos – sem parar, dia após dia. Muitos deles reclamam. “Esse trabalho é tedioso e degradante, e sem nenhum objetivo também. “Há um inimigo bem atrás das colinas e por que não nos preparamos para lutar contra eles?”
Alguns soldados jovens unem-se ao exército, ansiosos para irem à batalha, mas depois de semanas e meses fazendo um trabalho sem sentido, sentem-se desanimados. “Entrei no exército errado!” Alguns exclamam enquanto depõem as armas e fogem durante a noite.
Os oficiais comandantes estão preocupados. Sabem que o inimigo está se aproximando e eles estão perdendo rapidamente um número cada vez maior de soldados. Como irão lutar com um exército desfalcado e desanimado? Alguns oficiais começam uma campanha para tornar o exército mais atrativo aos seus soldados. Organizam partidas e jogos na tenda -refeitório; passam filmes todas as noites e organizam eventos esportivos. Os soldados apreciam o entretenimento, embora o número de desertores aumente cada vez mais. Mais tarde, quando lhes perguntaram por que abandonaram as fileiras, alguns dizem: “Sim, o entretenimento era bom, mas eu posso ir às festas e praticar esportes nas cidades vizinhas, e não tenho que me preocupar em usar uma farda ou comer a comida do exército. Por que eu deveria ficar no exército, só para me divertir?
Quando os oficiais se reúnem para decidir como devem lidar com a crise, sentem-se desalentados. Examinam as estatísticas e o número de desertores continua a crescer, enquanto o número de recrutas é baixo e o ânimo é fraco. Porém, o mais grave é que atrás das colinas, eles podem ouvir o rufar distante dos tambores e o som agudo das trombetas. O inimigo está a caminho.
Hoje, eu pergunto a vocês, meus amigos, é este o quadro do nosso exército no amanhecer do século vinte e um? É este o exército da juventude adventista do sétimo dia?
Há mais de um século, Ellen G. White, a mensageira do Senhor, escreveu as palavras que têm sido o grito de conclamação para a obra da juventude desde então. A maioria de vocês conhece essas palavras e muitos as decoraram:
“Com tal exército de obreiros como o que poderia fornecer a nossa juventude devidamente preparada, quão depressa a mensagem de um Salvador crucificado, ressuscitado e prestes a vir poderia ser levada ao mundo todo!
Nestas palavras extraídas do livro Educação, encontramos a missão do jovem adventista do sétimo dia. Nossa tarefa tem sido sempre preparar a juventude e enviá-la ao mundo todo para partilhar a mensagem de salvação. Temos um grande exército! Com um grande potencial – muito maior do que Ellen White jamais sonhou quando escreveu essas palavras.
Aqui estamos no início de um novo século, um novo milênio, à espera do combate, com o inimigo fazendo ataques diários em nosso território, pronto para deflagrar uma terrível carnificina contra nós. Onde está nosso exército? O que os soldados estão fazendo?
Em muitos lugares, com freqüência ao longo da história, os oficiais comandantes, têm enfrentado o problema que lhes descrevi nesta parábola. Muitos de nossos jovens estão desertando da igreja. Muitos dos que ficam estão descontentes e procurando algo mais. Dedicamos nossos esforços para mantê-los no acampamento, entretendo-os, mas isso não parece contribuir para que a maré de soldados desertores abaixe em nossas fileiras.
Por que o exército do qual falei momentos atrás continua a perder seus soldados? Porque, embora o inimigo esteja perto, e a batalha prestes a eclodir, este exército não lhes deu nada útil ou significativo para fazer? Não os treinou para a batalha ou os enviou para a luta. Os soldados mantiveram-se ocupados fazendo trabalhos insignificantes ou envolvendo-se com entretenimentos vazios, ao invés de serem enviados a realizar a tarefa para a qual foram recrutados.
Os soldados abandonaram as fileiras porque estavam entediados! Os soldados envolvidos na luta, no calor da batalha, podem ter medo, cansaço, podem até mesmo estar feridos, mas dificilmente estarão entediados!
Amigos, quero desafiá-los hoje com esse quadro mental de um exército preparando-se para a batalha. Como um exército vitorioso prepara-se para a luta? Seus soldados são treinados! Sabem qual é o alvo a ser alcançado! Estão prontos para enfrentar o inimigo! E não fogem porque estão entediados, porque sentem que o exército é irrelevante ou porque seus esforços não são valorizados. Sabem que fazem parte de um time que trabalhará em união, até que a vitória seja alcançada!
Somos inspirados pelo nosso passado, somos chamados a moldar o nosso futuro. Quando consideramos a história do movimento jovem adventista, vemos que nossos jovens pioneiros começaram com um clara visão da batalha que estavam lutando. Líderes jovens adultos como Tiago e Ellen White, John Andrews, Annie e Uriah Smith começaram na adolescência e no início da juventude levaram o evangelho ao mundo. Nenhum membro mais velho da igreja estava por perto para reprová-los ou preocupar-se com a juventude – a juventude era a igreja! Os jovens eram soldados que lutavam na linha da frente, ocupados lutando cara a cara com o inimigo.
Alguns anos mais tarde, pioneiros como Luther Warren e Harry Fenner, quatorze e dezessete anos de idade, viram que a liderança da igreja estava envelhecendo e que os jovens cresciam na igreja sem ter um claro senso da obra que deveriam realizar. Assim eles formaram um grupo que se transformou na primeira Sociedade de Jovens Adventistas. Ninguém lhes disse que eram jovens demais para terem sonhos grandes, planos grandes e grandes alvos. Sua visão e liderança foram os catalisadores para este exército de jovens que estão acampados ao nosso redor hoje.
II – Qual é o Nosso Desafio Hoje?
Nosso desafio hoje é revestir-nos do espírito de luta que tem inspirado alguns de nossos jovens e contagiar todo o exército com ele. Como uma pequena fagulha que, em contato com a palha seca, provoca um grande incêndio, queremos ver esta geração de jovens em chamas para Jesus, pronta para concluir Sua obra.
Como faremos isso? Em torno de dois alvos simples: Salvação e Serviço. Mais do que enfatizar como podemos manter a juventude na igreja, como vamos entretê-los, ou como vamos mantê-los longe de encrencas, vamos focalizar sua salvação – convidando-os a experimentar um relacionamento de salvação com Jesus Cristo. E vamos prepará-los para o serviço em suas comunidades e em seu mundo, de modo que possam se engajar na batalha, assim que se unirem ao exército.
Em termos práticos, o que isso significa?
 Devemos tornar os jovens, discípulos conduzindo-os a um relacionamento com Jesus – que durará a vida toda. Precisamos mostrar-lhes que Jesus pode habitar em seu coração através do Espírito Santo – e não apenas durante uma Semana de Oração ou um congresso jovem, mas em todos os seus anos adolescentes, na fase adulta, e até o fim.

 Precisamos lidar com os desafios de uma sociedade pós-moderna, de uma geração jovem pós-moderna que não mai

s considera as coisas em termos de absolutos, mas que tudo é relativo.

 Precisamos planejar abordagens novas e criativas para ministrar e alcançar. Os métodos que trouxeram alguns para a igreja há vinte anos, podem não mais funcionar hoje. Vamos encontrar novos meios para contar-lhes a velha, velha história – e deixem os jovens conduzir. Ninguém conhece mais do que eles o que apela à sua geração. Vamos parar de dar sermão e começar a ouvi-los.

 Precisamos usar todas as ferramentas que a tecnologia nos dá para alcançar a juventude. Temos uma geração de jovens que cresceram na frente de uma tela de computador. Se não os alcançarmos através dessas telas, perderemos a chance de comunicação com muitos deles.

 Devemos encontrar novos caminhos para transmitir os valores e estilo de vida de nossa igreja aos jovens, de modo que lhes pareçam significativos. Nosso alvo deve ser sempre moldar os jovens à semelhança de Cristo – ajudando-os na obra de recriar Sua imagem neles. Como igreja, precisamos definir nossas prioridades em termos de deixar os valores mais importantes como legado às novas gerações. Para isso, precisamos produzir materiais para ajudá-los a compreender nossos valores e aceitá-los como seus.
 Precisamos nos apropriar das poderosas mensagens que foram dadas à igreja, através do ministério profético de Ellen G. White, e torná-las acessíveis e significativas à nova geração. Para muitos jovens, ler os escritos da Sra. White é como ler em língua estrangeira. Precisamos tornar esses escritos disponíveis em linguagem atual e incentivar nossos jovens a lê-los.

 Precisamos continuar a usar e expandir os programas que estão funcionando bem em nossa igreja – Desbravadores, Aventureiros, Sociedades JA – assim como devemos buscar idéias novas, novas abordagens. As necessidades de nossos jovens e adolescentes de 16 anos em diante clamam a nós. Precisamos desenvolver abordagens que lhes oferecerão salvação e capacitação para o serviço.

 Precisamos enfatizar o quanto nossos jovens podem fazer para partilhar o amor de Jesus em regiões com necessidades especiais. Vocês já ouviram falar na “janela 10/40” – a região do mundo que os líderes cristãos identificaram como a que tem menor índice de penetração do cristianismo? Este é um desafio evangelístico para a nova geração – e a nossa geração deve ser aquela que abrirá o caminho!

 Devemos dar ao evangelismo o primeiro lugar em cada nível do ministério jovem. Esta é a nossa missão!

III – O que a Igreja deve Fazer:

 Se quisermos ver nossa herança adventista do sétimo dia, nossos valores, nossos sonhos de levar ao mundo a mensagem do Salvador – se quisermos ver essas coisas vivas em nossa geração, então dediquem-se irrestritamente a nutrir espiritualmente, liderar e amar a presente geração de jovens!

No tempo de Moisés, o povo de Deus enfrentou um inimigo – o poderoso Faraó do Egito e o seu exército invencível. Porém, Moisés foi à presença de Faraó e transmitiu a mensagem de Deus para deixar Israel ir. E então Faraó perguntou: “Mas quem irá?” E a resposta foi a seguinte: “Havemos de ir com nossos jovens, e com os nossos velhos, com os nossos filhos e com as nossas filhas.”(Êxo. 10:8,9).
Iremos com nossos jovens e velhos, com nossos filhos e filhas! Meus amigos, quando estivermos diante do inimigo de Deus, preparando-nos firmemente para nossa jornada à terra prometida, podemos unir nossa voz à de Moisés, dizendo essas palavras? “Iremos com nossos jovens e velhos, com nossos filhos e filhas!”
Vamos nos dedicar totalmente a levar conosco nossos filhos e filhas para a terra prometida? Vamos deixar que eles marchem na vanguarda do nosso exército? O desejo de Deus é que nenhum de nossos preciosos filhos seja deixado para trás no Egito, terra de escravidão. Ele quer todos nós – jovens e velhos, filhos e filhas – marchando contra o inimigo, saindo da terra da servidão, marchando rumo à Terra da Promessa.
Apelo: Quantos se unirão a mim, dedicando-se à salvação de nossos jovens, treinando-os e capacitando-os para o serviço? Quantos se unirão no preparo do exército jovem de Deus para a batalha final? Quantos se unirão a mim, dizendo. Sim! Iremos, com nossos filhos, com nossas filhas, com nossos jovens para o reino de Deus?

**Finalize o JA com uma oração de dedicação dos jovens, principalmente da liderança.

**Não esqueça da opção de brindar visitantes e participantes com o DVD do ELEF.

Programação Noturna

Festa J.A.

Comece com louvores (estilo Culto J.A.) e depois façam a oração para o alimento…
Pode-se colocar um DVD diferente para passar enquanto o pessoal come.

Sugestão para grupos internacionais como “Michel W. Smith” etc…

Após a janta, sugerimos as brincadeiras dos improváveis (para aprender acesse o site: www.improvavel.com.br)

Podem ser feitas também algumas brincadeiras e dinâmicas…

Termine a noite com o Pastor de sua igreja fazendo um encerramento e falando da força que o jovem tem!

Desafie (já prepare alguns) para fazer uma serenata para os jovens afastados para terminar o dia… (Guarde marca páginas para entregar para os visitados).

 

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