Não toque

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não toque

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pecado

conclusão

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Não Brinque Jamais com o Pecado Cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. Então a
cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte. S. Tiago 1:14 e 15.

Vários anos atrás, Burt Hunter, um repórter do jornal Long Beach Press Telegram, recebeu a incumbência de escrever uma reportagem acerca de uma mulher da cidade que lidava com serpentes. Quando o repórter foi à casa dela, uma
autêntica mansão, descobriu que a mulher era jovem e de uma beleza estonteante.
Quando Burt expressou surpresa pelo fato de ela envolver-se numa atividade tão arriscada, a moça riu.
– Acho que gosto desse ingrediente de perigo. Mas qualquer dia desses vou ficar cansada de mexer com serpentes e daí partirei para outra coisa.
Enquanto Burt aprontava o seu equipamento fotográfico, a jovem trouxe algumas cestas de vime contendo vários répteis venenosos e colocou-as no chão. Depois de segurar vários deles, ela disse:
– Agora fique bem quieto. Esta é a minha serpente mais nova. É muito venenosa e ainda não está bem acostumada comigo.
Enquanto Burt observava, a moça ergueu a cobra de dentro do cesto.
Repentinamente parou.
– Algo está errado – disse ela. – Não sei o que é, mas vou precisar colocá-la… – E não terminou a frase. Em poucos instantes ficou rígida. A serpente a havia picado!
– Rápido! – disse a moça, ofegante. – Corra ao banheiro, no piso superior. Na caixinha de remédios vai encontrar um frasco de contraveneno. Depressa, por favor!
Quando Burt retornou com o precioso soro, a moça lhe pediu que pusesse o contraveneno em uma seringa. Em seu nervosismo, Burt apertou muito o frasco.
Este quebrou-se! O precioso líquido lhe escorreu entre os dedos.
– Você tem outro frasco? – perguntou ele, ansioso.
– Era o único que eu tinha – respondeu com voz fraca a jovem desesperada. Em poucos minutos lhe sobreveio a agonia da morte, e aquela vida se foi.
Muitos que brincam com as mortíferas serpentes do pecado manifestam a mesma ousada desconsideração para com o seu bem-estar eterno revelada por aquela encantadora de serpentes de Long Beach. Quando se trata desse tipo de
serpentes, a única atitude segura é: “Não manuseies isto, … não toques aquilo outro.” Col. 2:21.

Não Toque 

Uma cadeira está no meio do púlpito com um cartaz pendurado nela dizendo: “NÃO TOQUE”. 

O Mímico curioso que por acaso passava pelo local percebe a cadeira e se aproxima. Rodando em torno da cadeira ele tenta entender o que há de errado com ela. Sem chegar a conclusão alguma, o curioso passa a frente da cadeira e olha
para a esquerda e para a direita, observando se ninguém aparece. 

Vendo que “a barra estava limpa”, o curioso pega o cartaz (disfarçando e cheio de confiança) e o joga no chão , desprezando-o. Enquanto olhava para o cartaz no chão, o curioso sem perceber apoia-se na cadeira. 

Após achar graça do cartaz caído no chão, o mímico percebe ao tentar ir embora, que sua mão ficou colada na cadeira (a mão e a cadeira permanecem imóveis embora o curioso esforce-se em descolá-la ). Neste instante, outro mímico, o amigo, passa pela frente da cadeira com o curioso colado.
Imediatamente o curioso disfarça, acenando para o amigo que então continua seu passeio. Após o amigo se afastar o curioso começa a ficar impaciente . Ele coloca a outra mão no acento da cadeira para tentar descolar a primeira. Então
percebe que sua segunda mão fica colada também . Faz força, levanta a cadeira, sacode, e imediatamente disfarça quando percebe que o amigo se aproxima novamente. O curioso sorri sem graça e finge estar fazendo exercícios. 

O amigo acha estranho, mas depois olha para a platéia e elogia o curioso. Faz sinal de aprovação e continua seu passeio. Tão logo o amigo se distancia, o curioso recomeça a tentar se descolar. Ele está realmente nervoso agora. Joga a cadeira para um lado, joga para o outro, coloca o pé no acento para se apoiar, mas o pé escorrega e ele acaba sentando na cadeira, totalmente colado agora. 

Enquanto o curioso se sacode, o amigo se aproxima, estranhando a situação.
Desta vez o curioso não perceba a aproximação do amigo, e não disfarça. O amigo começa a perceber o que está acontecendo. Encontra o cartaz caído no são e entende a situação. 

Mostra o cartaz “NÃO TOQUE” para a platéia fazendo cara de quem diz: “agora estou entendendo…”. 

O amigo então se propõe a ajudar o curioso. Ele explica que vai orar a Deus para que Ele o descole da cadeira. O curioso que continua com uma cara de revoltado com a situação, não faz muita fé na eficiência da oração do amigo que mesmo assim não desiste. Dobra os joelhos e ora com um rosto que demonstra sinceridade, simplicidade e fé. Enquanto isso o curioso que estava olhando a oração com cara de revoltado, descola-se completamente. 

Surpreso, o curioso se levanta com o rosto alegre e festeja com seu amigo. O amigo então pega o cartaz e entrega para o curioso que aceita de boa vontade o mesmo. O curioso coloca então o cartaz de volta na cadeira. 

O amigo concorda com o curioso, mas após o cartaz “NÃO TOQUE” que esta colocado na cadeira, ele apanha -o e vira o cartaz que agora diz: “PECADO”. 

FIM 

pecado

Jovem : Nossa! Quem é você? 

Luxo : Não interessa quem sou! O que interessa é essa roupa horrível que você está usando. Tá péssimo! 

Jovem : Porque? É uma roupa normal, como qualquer outra… 

Luxo : Aí é que esta! Para fazer sucesso no mundo é preciso ter roupas bonitas, elegantes. Tem que ter muitas jóias, dinheiro. Se você não tiver isso, vai continuar sendo uma ninguém, as pessoas não prestam atenção em você. 

Jovem: Não preciso que ninguém preste atenção em mim!!!

Luxo: é, então duvido que, vestida desse jeito, você consiga arrumar um namorado. Vai se produzir, vai fazer qualquer coisa! Mas não fica desse jeito, e sai de parto de mim que breguice pega! 

Jovem: É, acho que um batonzinho, um brinco, não faz mal a ninguém, aliás, to mesmo sem namorado!!! 

Namoro: Oi, menina! Tudo bem? 

Jovem : Tudo bem, e você? 

Namoro : Comigo, melhor impossível. Se você soubesse o que eu fiz no sábado passado… fui pra uma festinha. Nem te conto o que aconteceu! 

Jovem : O que? Conta logo que eu já estou curiosa! 

Namoro : bom, Fui numa festa, e lá encontrei com um gato, lindo, maravilhoso e começamos a nos paquerar. Querida, não teve jeito! Saímos da festa e resolvemos dar uma voltinha. Olha, não deu outra! Agarrei o cara, ou foi ele que me
agarrou… ah, tanto faz, sei que foi demais! Você tem que experimentar. No próximo sábado tem outra festa. Se você estiver afim de ir… 

Jovem : Mas tem JA! E eu nem sei como vai ser essa festa. 

Namoro : Que JA que nada! Vamos à festa, que eu te apresento um garoto lindo.
Aí você sai com ele, e… Querida, te garanto que vai ser muito bom. Essa festa vai ser demais! 

Jovem: Agora que decidi me produzir mais, vou pra essa festa sábado que vem e arrumo um namorado na certa! 

Entra o drogado…

Vício : Que é que foi, cara? Tá afim? (oferece a droga para a jovem) 

Jovem : Sei lá… O que é isso? Pra que isso serve? 

Vício : O que, isso aqui, a

h, você viaja… Você vê o mar, o céu, o mundo todo… É um barato… Experimenta?!? Tenho certeza de que não vai se arrepender. 

Jovem : Ah, não sei se devo. 

Vício: (fica paralisado)Ai, ai ai….

Jovem: que foi?

Vício: Não chega aqui perto!!!

Jovem: Mas por que???

Vício: Areia Movediça, to no meio da areia movediça…

Jovem: Ta doido? Que areia movediça o que???

Vício: (começa se mexer) é mesmo! Aí passou! Nossa, muito louco, adrenalina pura!!! Vai, pega, é só um trago, não vai ti fazer mal. 

A jovem aceita, experimenta e gosta. E começa a rodar…

A morte começa passar em volta da jovem. 

Morte : Vamos! Vamos! Acelera as coisas para mim! Estou ansioso para levá-la ao meu reino. 

Jovem : (assustada, a jovem começa a perguntar quem está falando) Quem é? Quem está falando, não vejo ninguém aqui? O que está acontecendo, comigo? 

Morte : Você não pode me ver, mas pode apenas me ouvir. O que eu mais gosto nas minhas vítimas é esse desespero das horas finais. Mas vamos, (com bastante ironia) ande logo com isso que eu não tenho o dia todo, estou com pressa. Tente uma overdose. Você viaja muito mais e pode morrer logo também. Vamos lá, tome uma decisão, viver ou … 

A fala da MORTE é interrompida pela amiga. 

Amiga: – Viver!!! É claro, e agora, dá o fora daqui.

Jovem: Nossa, o que aconteceu comigo???

Amiga: O pecado é assim mesmo, vem de pouco em pouco, e quando percebemos, estamos grudados nele!

Jovem: E por que a morte foi embora assim tão fácil?

Amiga: Por que nós é que escolhemos, de qual lado queremos ficar! Mas logo, logo ela volta pra atormentar, fique atenta!

Jovem: Obrigada, vou prestar mais atenção, e orar pra que Deus me ajude a diferenciar o bem do mal.

A amiga se despede e vai embora.

Jovem: (suspira aliviada) Essa foi por pouco!

As tentações voltam e uma a uma. 

Luxo : (fala e sai) Eu não disse? Eu não falei? Continuou a mesma cafona de sempre. Não tem dinheiro, não tem poder, não tem nada. Só podia ficar deste jeito. Mas, que tal esse batonzinho, quer pra você?

Jovem: Não obrigada! Não preciso.

Namoro : (fala e sai) bobinha! Não conseguiu nem segurar aquele gato. Não vai arranjar namorado nunca desse jeito. 

Jovem: Antes só do que mal acompanhada… isso inclui você!!!

Vício : (fala e sai) Pra que foi querer usar demais o “bagulho”? Não foi desse jeito que eu ti ensinei? Até eu sei que muito faz mal… É uma tonta mesmo, não vai entrar na onda nunca. Aceita um pouco dessa outra? Não faz tão mal???

Jovem: (vira as costas)

Morte : Morrer?!? Nem isso você sabe fazer direito. Quero mais é que você sofra muito aqui no mundo, pois o inferno será um consolo mais que “ardente”.

Jovem: Mas não vou pra lá pra descobrir. Obrigada.

Conclusão

O pecado é muito perigoso, pois satanás nos tenta e nos faz cair aos poucos, e, quando menos percebemos, estamos grudado no pecado, longes de Jesus. Mas, nós temos nossos amigos, que muitas vezes nos mostram que estamos em caminhos
errados e oram por nós, e nós sempre podemos contar com o perdão de Jesus, que nos desgruda completamente do pecado. E quando isso acontece, precisamos ficar vigilantes e orar muito pra não acontecer de novo, mas, se acontecer de
pecarmos novamente, temos um advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo. Ele é a vítima de expiação por nossos pecados. E não só pelos nossos mas também pelos pecados de todo o mundo. I João 2:1

 

Priscila – Jd. Brasil – SP

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