Mãe, mil vezes obrigado!


Em um momento da programação, fazer o: “Recadinhos do coração”. Com cartolina vermelha fazer corações. Entregar para os filhos escreverem uma mensagem. Em alguns momentos, dependendo do número de mensagens dividir os momento, alguém lê os recadinhos, com fundo musical.

ABERTURA – (Homenagem feita por um locutor com fundo musical).
Mamãe nosso coração está em festa. Publicamente queremos homenagear-te.
Mãe, sem tua presença, nossa vida não teria sentido, nossos caminhos seriam tristes e solitários. Deste-nos a vida e continua sendo o sol da nossa existência. 
Sem você ao nosso lado, faltaria aquele calor humano, aquela ternura que só um coração de mãe sabe dar.
Obrigado mamãe! Mil vezes obrigado!

Um grande escritor assim afirmava: “A mão que balança o berço é a mão que governa o mundo”.
Obrigado por teu carinho, tua dedicação, suas noites em claro quando estávamos doentes. Obrigado pelo que foste e és para cada um de nós. Obrigado pelo simples fato de existir.
Obrigado mamãe! Mil vezes obrigado!

ENCENAÇÃO 1 – Mãe, doutora em desenvolvimento infantil e relações humanas.
Narrador: Uma mulher chamada Anne foi renovar sua carteira de motorista e fizeram-lhe a seguinte pergunta:
Atendente: Qual é a sua profissão?
Anne: Minha profissão? Deixa eu ver…
Atendente: O que lhe pergunto é se tem um trabalho.
Anne: Claro que tenho um trabalho. “Sou mãe”.
Atendente: Nós não consideramos “mãe” um trabalho. Vou colocar “dona de casa”.
Narrador: Aquilo fez com que Anne, uma simples mãe, refletisse bastante nas palavras da atendente, no outro dia ela voltou, e estava disposta a falar francamente. E lá estava a mesma atendente e lhe fez a mesma pergunta.
Atendente: Qual é a sua profissão?
Anne: “Sou doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas”.
Narrador: A funcionária fez uma pausa, a caneta de tinta permanente para o ar, e olhou Anne como quem diz que não ouviu bem.
Atendente: Não entendi, pode repetir por favor?
Anne: Claro! Anote aí. “Sou doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas”.
Atendente: Me diga minha senhora, o que realmente você faz?
Anne: Minha querida eu desenvolvo um programa a longo prazo (qualquer mãe faz isso), em laboratório e em campo experimental (normalmente eu teria dito, dentro e fora da casa). Sou responsável por uma equipe (minha família), e já recebi quatro projetos (todas meninas). Trabalho em regime de dedicação exclusiva (alguma mulher discorda?!), o grau de exigência é de 15 horas por dia (para não dizer 24).
Narrador: Naquele momento houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária, que acabou de preencher o formulário, se levantou, e pessoalmente abriu a porta para Anne. Quando chegou em casa, com o título da carreira erguido, ela foi recebida pela sua equipe – uma com 21, outra com 18, e outra com 10 anos. Do andar de cima, pode ouvir o seu mais novo experimento – um bebê de sete meses, testando uma nova tonalidade de voz. Anne se sentiu triunfante!
Anne: Maternidade…que carreira gloriosa!
Narrador: Assim as avós deveriam ser chamadas “Doutoras – Sênior em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas”. As bisavós “Doutora Executiva Sênior”, e as tias “Doutora Assistente”. Eu acho!
Todas as mães, avós, bisavós e tias merecem saber disso.

ENCENAÇÃO 2 – MÃE VERSUS FILHOS

Cenário: uma sala e uma cozinha. 
Personagens: mãe, filha 1 e filha 2.
Objetivo: Mostrar ao filhos que não é só nos dia das mães que a mãe tem que ser amada.

Narrador: É muito fácil em uma data como esta, os filhos falarem palavras doces, de carinho para nossas queridas mães. Esta que um dia nos colocou no mundo, esperou por 9 meses, com paciência, com muito amor, e nos ajuda sempre, esta sempre ao nosso lado. Mas, o que realmente importa a cada uma das mães, não é apenas uma programação bonita, nosso carinho, presentes neste dia, mas sim, em casa, vivermos o que estamos falando neste programa especial, dedicado com muito amor a você que é mãe. 

(A mãe esta em cena, preparando o almoço, pois suas filhas estão para chegar)

Mãe: Nossa! Já esta quase na hora das meninas chegarem.
Daniela: Oi mãe! Ai que fome. O que tem de gostoso?
Mãe: Olha eu fiz isso, não tinha mistura e o seu pai não deixou dinheiro.
(Daniela faz careta, sem que a mãe perceba e senta-se para comer, logo após chega a Fernanda)
Fernanda: Mãe, você sabe que eu não gosto disso. Não tem nada? Que saco! Chego em casa com fome e olha o que tem. (fala brava).
Narrador: Mal sabiam as filhas a angústia que sua mãe estava por saber que aquela refeição preparada com amor, não agradaria suas filhas, pois cada mãe sabe o que cada filho gosta, do jeito que gosta.
(As filhas antes de voltar ao trabalho, assistem um pouco de televisão, dando uma leve bagunçada na casa).
Fernanda: Mãe, tchau, esta na minha hora.
Daniela: Espera eu, vou com você, terei de entrar mais cedo hoje, tchau mãe.
Mãe: Nossa, vou ter que ir ao mercado comprar algumas coisas.
Narrador: A mãe então sai para fazer comprar para a casa, e demora um pouquinho, porque todos aqui sabem o que é ir em um mercado, não é?!
(A mãe chega em casa com algumas sacolas, olha para a casa bagunçada e diz):
Mãe: Que bagunça! Deixa eu começar, né?!
(Chegam as filhas do serviço)
Daniela: Ai que canseira, trabalhei até. (ela liga a televisão, enquanto entra a Fernanda).
Fernanda: Já começou a novela?
Daniela: Já, começou agora.
(As duas sentam na sala)
Narrador: Enquanto sua mãe esta na cozinha limpando, pois teve um dia muito corrido e devido a isso a casa ainda não estava limpa.
Mãe: Vem me ajudar. Têm um monte de coisas para fazer, tive que sair hoje, vêm me ajudar.
Fernanda: Ah mãe, estou assistindo, estou cansada, espera um pouco.
Daniela: A casa esta do mesmo jeito da hora do almoço mãe, ninguém fez nada e agora você fica enchendo, depois nós vamos.
Narrador: A mãe mais uma vez foi humilhada por suas filhas e chora ao travesseiro calada.
Filhas estas que dizem que a ama, que ela é tudo, mas no dia a dia são isso que acabaram de ver, e não percebem a tristeza que causam a sua mãe.
E você? Que tipo de filho esta sendo? Talvez não seja este o seu problema, mas qual é o seu problema? Você esta sendo aquilo que Deus e sua mãe espera de você?
Quanto tempo vai esperar para amar de verdade a sua mãe? Quando perde-la? Pois sabemos que nada neste mundo é para sempre e eterno. Vamos fazer então amá-las enquanto há vida, pois o amanhã pode ser tarde demais.

ENCENAÇÃO 3 – OBRIGADO MAMÃE!

Paulinho era uma criança muito obediente, sempre ajudava a sua mãe nas tarefas da casa. Certo dia, Paulinho queria comprar uma bola, escreveu um bilhete e colocou ao lado do prato da mãe. Dizia assim: 

Mamãe deve a Paulinho:
Por guardar a roupa: 4,00
Por arrumar a cama: 3,00
Por anotar recados: 4,00
Por lavar a louça: 5,00
Por fazer lições: 4,00
Outras tarefas: 5,00
TOTAL: 25,00

Na mesa do jantar, Paulinho achou os R$ 25,00 e também havia uma notinha que dizia assim:
Paulinho deve a mamãe:
Por 3 boas refeições ao dia: NADA
Por lavar e passar a roupa: NADA
Por cuidar quando esta doente: NADA
Por um lar e muito amor: NADA
Por ensinar e educar: NADA
Outros serviços : NADA
O menino abraça a mamãe e diz:

Querida mamãe, 
Obrigado por teu carinho, teu sacrifício, e teu amor sem fim. Te amo. 
Me perdoe por ter sido tão ingrato com você.
Você não me deve nada, me deu a vid

a e me dá tudo até hoje. Sou o que sou pois você é cuidadosa e me ensinou a ser sincero e a ter caráter.
Obrigado! Obrigado mãe!

 

Elaborado por: Andréa / Americana 

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