Vaso de Honra

Fonte: Central de Diretores JA

 

Esse programa deve ser feito com os seguintes personagens:

 

Narrador 1

 

Narrador 2

 

1º Personagem – Vaso quebrado

 

2º Personagem – Vaso em formação

 

3º Personagem – Vaso delicado com uma alça.

 

4º Personagem – Vaso maior, dourado.

 

Súdito

 

Arrumar os seguintes matérias –

 

Um vaso quebrado ,Um monte de barro molhado, Um vaso bonito de perfume ,

Um vaso de ouro (ou pintado de amarelo ou encapado com papel amarelo)

 

NARRADOR 1 – A Bíblia Sagrada no livro de II Timóteo 2:21 diz o

seguinte: “De sorte que se alguém se purificar destas coisas, será visto para honra, santificado e útil para toda boa obra.”

 

NARRADOR 2 – Mas para que serve um vaso?

 

NARRADOR 1 – Serve como depósito de água, conservando-a bem fresquinha. Até as plantas desenvolven-se dentro dele. È uma peça com várias utilidades!…A própria Bíblia fala de diversos tipos de vasos.

 

(entra o primeiro personagem, trazendo o vaso quebrado e fica

segurando-o)

 

NARRADOR 2 – Mas o que é isso? Um vaso quebrado?…

 

NARRADOR 1 – Sim, o rei Davi, num momento em que se sentia cercado pela perseguição, derramou-se diante de Deus em oração, dizendo: “Compadece-te de mim, Senhor, porque me sinto atribulado. Os que me vêm na rua fogem de mim. Estou esquecido no coração dele3s, sou como um vaso quebrado.”

 

NARRADOR 2 – O vaso quebrado torna-se um objeto sem valor; é colocado num canto qualquer, ou até mesmo escondido pelo seu dono. Sua utilidade é mínima – talvez sirva para esconder quinquilharias!

 

Um vaso quebrado não!…Não!!!

 

(vaso quebrado tem que ser colocado num local para que a igreja o veja, e a pessoa sai de cena)

 

(entra o 2º personagem com um pouco de barro nas mãos tentando dar forma a uma peça)

 

NARRADOR 2 – Alguém esta fazendo um vaso?…

 

NARRADOR 1 – Sim! Ver um amontoado de barro transformar-se num vaso é um

espetáculo maravilhoso! Para isto acontecer é preciso de uma pessoa que

tenha experiência sobre o assunto. Esta pessoa é o oleiro. Para executar o seu trabalho ele precisa ter nas mãos barro, água e fogo. Seu trabalho é muito difícil, pois muitas vezes idealiza uma peça encantadora, mas o barro está endurecido e a água não consegue fazer com que ele amoleça. Então o desejo do oleiro torna-se impossível. Outras vezes, o barro é de boa qualidade, a água é suficiente para dar a liga, o oleiro trabalha intensamente e a peça fica pronta, um lindo vaso! Mas ao coloca-lo no

forno para ser queimado, não resiste. Racha-se quebra-se.

 

NARRADOR 2 –  Mas depois de ter trabalhado tanto, o serviço ainda não deu certo. Oh! Que pena! Tanto trabalho!

 

(coloca então o pedaço do jarro perto do outro jarro e sai de cena o 2º personagem)

 

(entra o 3º personagem, trazendo um vaso delicado com alça)

 

NARRADOR 2 –  Hum! Olha, que vaso bonito! Este deve ser um vaso muito especial!

 

NARRADOR 1 – Sim foi este vaso que guardou aquele ungüento  caríssimo. Uma mulher pecadora demonstrou todo seu amor por Jesus sem dizer uma só palavra: ungiu os pés de Jesus com o perfume contido no vaso, secou-os com seus cabelos e conseguiu a maior graça de sua vida – a sua salvação.

 

NARRADOR 2 – Que interessante! Um vaso sendo usado para levar alguém a salvação!

 

(sai o 3º personagem e coloca o vaso juntamente com os outros jarros)

 

(entra o 4º personagem trazendo um vaso dourado e maior.)

 

NARRADOR 2 – Um vaso de ouro! Mas é uma peça valiosíssima!…

 

NARRADOR 1 – Este vaso tem uma longa história; Após o decreto de Ciro, rei da Pérsia, que liberava o retorno dos cativos e a edificação do templo de Jerusalém, o povo tem novamente a alegria de cultuar a seu Deus, seguindo todo ritual de sua fé. Agora tudo esta como antes, o templo, o altar, o sacrifício, o sacerdote, os utensílios, e os vasos. Sim o vaso era uma peça importante na composição daquele cenário.

 

NARRADOR 2 – Um vaso decorativo apenas? Nós esperamos que não.

 

(o 4º personagem coloca o vaso de outro no lado dos outros vasos)

 

(entra então o outro personagem, o SUDITO, do reino. Enquanto observa cada vaso, vai falando com bastante entusiasmo, dando ênfase a cada vaso que lhe parece inútil.)

 

SUDITO – Procuro um vaso. Um vaso especial! Sou participante de um reino cujo Rei incubiu-me de achar um vaso para utiliza-lo numa missão sublime.

 

–         Aqui esta um vaso, mas… está quebrado. Certamente não teria utilidade alguma para o meu Rei.

 

–         Este vaso ainda está sendo preparado. Pode ser este o vaso que o meu Rei procura, mas… não sei que forma ele terá. Não, não vou leva-lo. Continuarei procurando.

 

–         Oh, aqui esta um vaso que certamente agradará a meu Rei! Tem uma forma bonita, é vistoso e deve servi. (depois de observa bastante, cheira o interior do vaso e fala.) -Oh, que pena! A recomendação que o Rei me fez é achar um vaso limpo. Este não servirá, tem um forte odor.

 

–         Acho que finalmente encontrei o vaso que o Rei procura. Como é bonito! Vai harmonizar-se perfeitamente com as coisas preciosas do reino. O Rei há de alegrar-se com o meu achado. (apanha o vaso e vai saindo. Para um instante, e logo depois voltaa para devolver o vaso e diz) Quase me esqueci de uma outra recomendação do meu Rei -” o vaso tem que ser útil” . Este não servirá, é apenas decorativo.

 

(volta para o auditório e diz)

 

–         Procuro um vaso! Preciso encontrar um vaso para apresentar ao meu Rei. Onde está este vaso especial?

 

–         Esse vaso limpo, pronto para ser utilizado pelo meu Rei, pode ser você, minha irmã, meu irmão, visitas. A sua vida entregue ao Rei é o vaso que procuro. Meu Rei há de alegrar-se quando você apresentar a sua vida como esse vaso especial esse vaso de honra!

 

Todos cantemos com o coração cheio de alegria. Vaso de Honra/ Renova-me

 

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